sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Parêntesis mental


Às vezes penso no quanto te quero tão intensamente que juro que se olhares para mim, ouves. Desvio o olhar, coro, rio-me. É tão ridículo, mas faz-me feliz. Profundamente. Sinto-me...viva- sim, é isso mesmo. Capaz.

Acho sempre que nunca mais me vou voltar a apaixonar, e acabo sempre por cair na mesma raiz levantada. É aquela coisa que anda de noite: a tomada está a dar choque, ora mete lá o dedo! Não tem ponta de racionalidade; simples, sinto e sabe-me bem. Merda. Hoje apetece-me adormecer do teu lado.
Queres fazer o favor de me sair da cabeça? Mas que falta de respeito...

(ps: O post mais idiota de uma vida)

1 comentário:

Inês disse...

uui, que há novidades fresquinhas!