Taciturna, ela deslizou da tranquilidade do seu quarto soalheiro para o frio chão de tijoleira da sala. A mentalidade dos outros por vezes tinha o condão de a incomodar, maioritariamente era-lhe inconcebível e descabida tanto de sentido como de importância.
Alguns, no entanto, tinham sido chegados a ela. De alguns ela não esperava a estupidez e inércia cerebral que parecia invadir as massas de gente.
Decidida a pôr um ponto final naquele pensamento, pegou numa folha de papel em branco, destapou a sua caneta Bic e escreveu uma mensagem sem destinatário, como ela merecia ser enviada.
Alguns, no entanto, tinham sido chegados a ela. De alguns ela não esperava a estupidez e inércia cerebral que parecia invadir as massas de gente.
Decidida a pôr um ponto final naquele pensamento, pegou numa folha de papel em branco, destapou a sua caneta Bic e escreveu uma mensagem sem destinatário, como ela merecia ser enviada.
“O ser vivo mais desprezível esconde-se por detrás da máscara do anonimato num humano que, certamente, se move no mesmo espaço que nós. Consomem-no a inveja e o sentimento de inferioridade, a luta na qual entrou derrotado fomentam a raiva e a ira crescentes em si. O ciúme atrofia-lhe as entranhas e as suas atitudes demonstram que todo ele é um despojo disforme. Tenho pena de ti, falhado.”
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