sábado, 27 de agosto de 2011

Ás dos Flippers

Mais uma vez, não digo por temer sentir. Não que o facto de ter na cabeça sentimentos a funcionar como bolas de Flippers seja muito melhor, mas antes ricochete no crânio que dar explicações. O problema? Ninguém consegue dormir com o constante pingue-pongue-trush-pangue das "bolas-ideia" enquanto são atiradas pelas "barbatanas-mente" para os confins do cérebro (e mais além!). E aparentemente alguém pôs moedas infinitas na máquina (ou então ela encravou), porque as vidas não acabam nem quando acerto com as ideias no buraco. Mas antes as olheiras.
O problema é que a palavra dita não pode voltar atrás: na dúvida, fiquemos calados (PINGUE!). Vá que afinal era engano, percebi mal, interpretei antecipadamente ou o calor do momento se apoderou do meu discernimento? Nunca fiando, ainda para mais é verão, há que manter a calma (PONGUE!).
Preciso de desabafar- ou de andar na montanha-russa, também serve. Preciso de me sentar, olhar nuns olhos-abrigo e enroscar-me na confiança. Bolas, como me custa sentir-me segura...(PAM-PAM-BÓNUS!!!)
Quase posso jurar que os meus olhos já dão luz néon e pontuações. Tenho dúvidas, tenho sensações, tenho medo, e tenho quase mais respostas que perguntas. Vou explodir em três tempos (três bolas fora???). Mas não vou falar- não ainda. Virá a hora.
COLLECT BONUS

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